quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Instante do agora

Hoje não.
Hoje eu não quero gente
Não quero telefonemas
Hoje eu não quero "Bom Dia"
Não quero abraços
Nem um beijo roubado
Não quero olhares
Nem quero ouvir vozes
Não quero conversas,nem confissões ...
É o instante de um momento que me atravessa
Que me passa lentamente ...
E agora nada quero.
Nem flores, nem luzes
Nada de festas ...
Nenhuma Jura secreta
Sem promessas quebradas ...
Nem as cordas do meu violão.
Nada de nada.
Nada de ninguém.
Hoje não. Nem amanhã ...
Não agora, ou nem depois...
Não aqui onde estou.
Por enquanto ... Não!


(T.F)

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